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Somos Yaudym, Somos os Remanescentes, a Filadélfia

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INTRODUÇÃO

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O PROFUNDO SONO DO ENGANO

CAPÍTULO 1 - O FINAL DOS TEMPOS

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CAPÍTULO 2 - ADVERTÊNCIAS

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CAPÍTULO 3 - O CONTEXTO SOCIAL NO FINAL DOS TEMPOS

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CAPÍTULO 4 - OCONTEXTO SOCIAL

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CAPÍTULO 5 - A COMPREENSÃO DAS PROFESSIAS

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CAPÍTULO 6 - A IMERSÃO EM NOME DE YAUSHA

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CAPÍTULO 7 - O JEJUM, UMA ARAMA PODEROSA

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CAPÍTULO 8 - RESTAURANDO O INVOCAR OS NOMES DO PAI E DO FILHO

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CAPÍTULO 9 - APÓS O SACRIFÍCIO DE YAUSHA NO MADEIRO

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CAPÍTULO 10 - OS VERDADEIROS NOMES DO PAI E DO FILHO

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CAPÍTULO 12 - O MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA

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CAPÍTULO 13 - O EVALHO DO REINO, A PALAVRA DA JUSTIÇA

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CAPÍTULO 14 - A 2ª VINDA E A NECESSIDADE DE TER AZEITE NA LÂMPADA

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CAPÍTULO 15 - AS PROFESSIAS SE CUMPREM EM YAUSHA

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CAPÍTULO 16 - O CRESCIMENTO DAS DOUTRINAS DEMONICAS E O AFASTAMENTO DAS VERDADES

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CAPÍTULO 17 - OS 24 ANCIÃOS, OS 144 MIL SELADOS E AS 2 TESTEMUNHAS

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CAPÍTULO 18 - AS LIDERANÇAS NA ANTIGA E NOVA ALIANÇA E OS NICOLAITAS DE HOJE

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CAPÍTULO 19 - ALERTA E RECOMENDAÇÕES PÓS ARREBATAMENTO

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03 agosto 2020

CAPÍTULO 6: A IMERSÃO NAS ÁGUAS NO NOME DE YAUSHA MASHIACH

CAPÍTULO 6: A IMERSÃO NAS ÁGUAS NO NOME DE YAUSHA MASHIACH

O MESTRE YAUSHA, logo após a sua ressurreição, apresentou-se aos seus discípulos por um espaço de 40 dias, falando a respeito do Reino dos Céus (Atos 1:3). Durante esses encontros, ELE fazia questão de lembrá-los das coisas que lhes havia ensinado enquanto ainda estava com eles. Depois de ter trazido à memória todas as passagens que falavam a seu respeito nas SAGRADAS ESCRITURAS, o MESTRE YAUSHA abriu-lhes “o entendimento para compreenderem as ESCRITURAS; e disse-lhes: “assim está escrito que o MASHIACH padecesse ao terceiro dia ressurgisse dentre os mortos; e que em SEU NOME se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém.” (Lucas 24:45-47) Esta ordem de YAUSHA foi fielmente cumprida por seus discípulos. No dia de pentecostes, quase três mil pessoas em YAUSHALAIM (Atos 2:41) atenderam o seguinte convite do apóstolo Pedro: “arrependei-vos, e cada um de vós seja imergido no nome de YAUSHA MASHIACH, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do ESPÍRITO SANTO.” (Atos 2:38) Há, no entanto, uma controvérsia no meio teológico sobre esta questão, pois em Mateus 28:19 está escrito que YAUSHA MASHIACH deu aos seus apóstolos a missão de irem por todo o mundo e fazerem discípulos, “imergindo-os no nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”

Então, perguntamos: qual é o nome do ESPÍRITO SANTO para se imergir no nome DELE?

Para os estudiosos das ESCRITURAS SAGRADAS é bastante intrigante encontrar no Novo Testamento duas fórmulas batismais completamente opostas, ou seja, uma ordenando a imersão (batismo) em nome de YAUSHA e uma outra ordenando o batismo em nome de uma trindade. O tema levanta uma série de questões interessantes. Por que a fórmula de Mateus 28:19 não foi aplicada pelos apóstolos? Por que a imersão (batismo) em nome da trindade aparece explicitamente apenas em um único texto no evangelho de Mateus, e não aparece nos demais evangelhos e em nenhuma das epístolas? Para que este assunto seja bem entendido, faremos uma profunda investigação à luz da PA- LAVRA DE YAUH e também um amplo estudo no campo histórico sobre fatos que ocorreram nos primeiros séculos da era da Igreja.

A FÓRMULA BATISMAL NA ERA APOSTÓLICA Os registros bíblicos confirmam que na época dos apóstolos a imersão (batismo) era sempre ministrado “em nome de YAUSHA MASHIACH. No livro de Atos encontramos quatro eventos em que esta fórmula batismal foi claramente exposta pelos apóstolos:

1o) ATOS 2:38 A primeira ocasião em que se menciona a imersão (batismo) em nome de YAUSHA ocorreu no dia de Pentecostes. Ali estavam presentes judeus (Yaudym e *prosélitos de todas as nações. O apóstolo Pedro

 

aproveitou a oportunidade para proferir uma mensagem vibrante na qual explicou os acontecimentos recentes e falou a eles a respeito da morte de YAUSHA e sua ressurreição por YAUH. Diz o relato bíblico que “ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: que faremos, irmãos?” Atos 2:37. Em resposta foi dito que deviam arrepender-se e serem batizados em nome de YAUSHA: “Pedro então lhes respondeu: arrependei-vos, e cada um de vós seja imergido em nome de YAUSHA MASHIACH, para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” (Atos 2:38) * prosélitos significa: entre os antigos hebreus, indivíduo recém-convertido à religião judaica.

2o) ATOS 8:16

A próxima referência à imersão (batismo) em nome de YAUSHA ocorreu em território não judaico. A missão de pregar o evangelho havia acabado de entrar no segundo momento prescrito por YAUSHA - Judéia e Samaria (Atos 8:1). O evangelista Filipe prega o evangelho (Atos 8:5-12) e os samaritanos aceitam a mensagem de bom grado com fé e alegria (Atos 8:8-12), sendo posteriormente imergidos (batizados) em nome de YAUSHA MASHIACH: “...mas, somente, tinham sido imergidos em nome de YAUSHA MASHIACH.” (Atos 8:16)

3o) ATOS 10:48 A terceira referência à imersão (batismo) em nome de YAUSHA é de tremenda importância no contexto geral do livro de Atos. O episódio ilustra o enorme desafio enfrentado pela igreja primitiva: a inclusão dos gentios na comunidade de discípulos que, a essa altura, era quase inteiramente judaica. Estavam ali reunidos: o gentio Cornélio (funcionário romano), seus parentes e amigos mais íntimos (Atos 10:24). Em seguida o apóstolo Pedro declara que todo aquele que crê em YAUSHA, receberá a remissão dos pecados pelo seu nome. Para que esta promessa pudesse se concretizar, o apóstolo Pedro mandou “que fossem batizados no nome de YAUSHA MASHIACH.” (Atos 10:48)

4o) ATOS 19:5

Outra referência ao batismo em nome de YAUSHA é registrada num contexto muito excepcional. O apóstolo Paulo cumpre sua missão de pregar o evangelho em Éfeso, em sua terceira investida missionária à Ásia Menor. O avanço da pregação do evangelho alcança outros povos, conforme determinou YAUSHA MASHIACH em Atos 1:8, num contexto geográfico para aquela época – (“até os confins da terra”). Paulo encontrou em Éfeso alguns discípulos que passaram pelo batismo de João (YAUHanan) conforme Atos 19:3. Após ouvirem a mensagem do apóstolo Paulo, eles “foram batizados em nome de YAUSHA MASHIACH.” (Atos 19:5).

Além dessas referências, o livro de Atos relata a surpreendente experiência do apóstolo Paulo, chamado pelo próprio YAUSHA MASHIACH para uma missão muito especial: disse-lhe, porém, o MESTRE: vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome perante os gentios, e os reis, e os filhos de Israel.” (Atos 9:15). Após o seu chamado, ele foi imergido (Atos 9:18). Em um de seus discursos, ao defender-se dos ataques de seus opositores, ele relata um detalhe muito importante sobre a sua imersão (batismo): “Um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam, indo ter comigo, de pé ao meu lado, disse-me: ...O YAUH de nossos pais de antemão te designou para conhecer a sua vontade, ver o JUSTO, e ouvir a voz da sua boca. Porque hás de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido. Agora por que te demoras? Levanta-te, imergi-te e lava os teus pecados, invocando o nome DELE.” (Atos 22:12- 16)

 

Foi dito ao apóstolo Paulo que, ao ser imergido, fosse invocado apenas o nome de YAUSHA. A razão disto é porque a imersão em nome de YAUSHA tem um significado muito especial. Não se deve esquecer que os grandes fatos da graça redentora são exibidos pela imersão, através do qual estão representados a morte, o sepultamento e a ressurreição de nosso SALVADOR YAUSHA MASHIACH (Romanos 6:3-6). A importância que o apóstolo Paulo deu a esse detalhe pode-se deduzir pelo que ele escreveu aos gálatas: “Porque todos quantos fostes batizados no MASHIACH vos revestistes do MASHIACH.” (Gálatas 3:27)

Diante do sucesso e número cada vez mais crescente de pessoas que ouviram e creram nas mensagens dos discípulos, as autoridades da época indagaram a Pedro e João: “muitos, porém, dos que ouviram a palavra, creram, e se elevou o número dos homens a quase cinco mil. No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos, os escribas, e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos quantos eram da linhagem do sumo sacerdote. E, pondo-se no meio deles, perguntaram: com que poder ou em nome de quem fizestes vós isto?” (Atos 4:4-7) A resposta deles foi enfática e precisa: “Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Yshral (Israel), que em nome de YAUSHA MASHIACH, o nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem YAUH ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular. E em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu, nenhum outro nome há dado aos homens, em que devamos ser salvos.” (Atos 4:10-12)

Ao escrever sua carta à Igreja de Colossos, o apóstolo Paulo dirige uma exortação para os novos convertidos, os quais foram sepultados e ressuscitados juntamente com YAUSHA na imersão (Colossenses 2:12 e 3:1), dizendo-lhes: “e tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome de YAUSHA MASHIACH, dando por Ele graças a YAUH Pai.” Colossenses 3:17.

As Escrituras Sagradas ensinam que YAUH, o PAI, concedeu a YAUSHA toda a autoridade no céu e na terra: “e, aproximando-se YAUSHA, falou-lhes, dizendo: foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.” (Mateus 28:18) Após ter recebido toda a “autoridade” (do grego: exousia) do PAI, YAUSHA autorizou seus discípulos a irem e ensinarem a todas as nações, e pregarem em SEU NOME o arrependimento para remissão dos pecados (Lucas 24:47). Constatamos, pois, que os apóstolos cumpriram fielmente as ordens do nosso YAUSHA MASHIACH, cuja autoridade lhe foi dada pelo PAI YAUH. A partir do Pentecostes, eles começaram a batizar em nome de YAUSHA.

PROVAS HISTÓRICAS E A CONTROVERSA PASSAGEM DE MATEUS 28:19

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do PAI, e do FILHO, e do ESPÍRITO SANTO.” (Mateus 28:19) Este texto é contraditório, pois tira a primazia de YAUSHA MASHIACH em sua morte e ressurreição, conforme cita o apóstolo Paulo: “pois, pela imersão, morremos e fomos sepultados com YAUSHA. E, assim como ELE foi ressuscitado dos mortos pelo poder glorioso do PAI, agora nós também podemos viver uma nova vida.” (Romanos 6:4). Portanto, Mateus 28:19 é uma citação única e isolada na PALAVRA DE YAUH. Os estudiosos são unânimes em concordar que não devemos apoiar nossa fé em ensinos que têm por base um único texto isolado da Bíblia. Além de ser um texto único e isolado, provamos que não há um único registro nas Escrituras Sagradas de que os apóstolos terem se utilizado desta fórmula da Trindade. Por isso, vemos clara- mente que se trata de um fermento adicionado pela igreja católica para justificar o dogma da trindade. Resta-nos, pois, buscar informações através de fontes históricas disponíveis. A história, no decorrer do tempo, vem mostrando as mudanças efetuadas por pessoas de grande influência religiosa dentro do

 

cristianismo. Os registros históricos provam que o texto original, que serviu de base para as imersões realizados pelos apóstolos, foi modificado em alguma época do passado. Foram modificados a fim de adaptá-lo aos dogmas dos concílios de Nicéia (325 d.Y) e de Constantinopla (381 d.Y).

O QUE DIZEM ALGUMAS FONTES HISTÓRICAS ACERCA DESTA CONTROVERSA PASSAGEM BÍBLICA?

1) “A fórmula batismal foi mudada do nome de YAUSHA MASHIACH para as palavras PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO pela Igreja Católica no segundo século.” Enciclopédia Britânica, 11a. Edição, volume 3, pp. 365 e 366.

2) “Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo era em nome de YAUSHA MASHIACH.” Enciclopédia Britânica, 11a. Edição, volume 3, p. 82.

3) “É possível que, em sua forma precisa, essa fórmula (Pai, Filho e Espírito Santo) reflita influência do uso litúrgico posteriormente fixado na comunidade primitiva. Sabe-se que o livro dos Atos fala em batizar “no nome de YAUSHA”... Mais tarde deve ter-se estabelecido a associação do batizado às três pessoas da Trindade.” Comentário no rodapé da Bíblia de Jerusalém.

4) “Um dos rituais mais dramáticos observados pelos primeiros crentes foi a imersão. O seu objetivo era lavar toda a impureza resultante do pecado, preparando assim o iniciado para a sua nova vida. Na sua forma mais elementar, a cerimônia exigia do candidato uma profissão de fé, seguida da imersão total na água no nome de YAUSHA.” Livro: Depois de Jesus o Triunfo do Cristianismo – p. 36 – Seleções do Reader ́s Digest.

5) “A religião primitiva sempre emergia no nome de YAUSHA MASHIACH até o desenvolvimento da doutrina da trindade no segundo século.” Enciclopédia da Religião – Canney, p. 53.

6) “A imersão do crente era administrada usando o nome de YAUSHA. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; a imersão (batismo) foi sempre no nome de YAUSHA MASHIACH até o tempo do mártir Justino, quando a fórmula da trindade foi usada.” Enciclopédia da Religião – Hastings, vol. 2, pp. 377-389 (em inglês).

7) “A forma básica da nossa profissão de fé (Mateus 28:19) tomou forma ao longo dos séculos segundo e terceiro d.C. em conexão com a cerimônia do batismo. Trata-se originariamente de uma fórmula nas- cida em Roma.” Livro: Introdução ao Cristianismo – Capítulo 2, p. 82 (Autor: Cardeal Joseph Ratzinger – Atual Papa Benedito XVI).

8) No Compêndio da História da Igreja, de autoria de Frei Dagoberto Romag, Volume I, intitulado: A Antiguidade Cristã, impresso pela Editora Vozes, pp. 90-93 e 143-145, diz que a ordem do batismo em nome do Pai, Filho e Espírito Santo, foi instituído por Tertuliano, no ano 197 d.C.

9) Podemos citar também Eusébio (265/340 d.Y), bispo de Cesareia. Ele é referido como pai da história da igreja, porque em seus escritos estão os primeiros relatos quanto à história do cristianismo primitivo. Ele possuía cópias do EVANGELHO DE MATEUS, no idioma hebraico. Em seus escritos ele citava frequentemente as palavras de YAUSHA em Mateus 28:19, na versão original, da seguinte forma: “Ide fazei

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discípulos de todas as nações em MEU NOME”. Eusébio de Cesareia - História Eclesiástica- Livro III. 24.6. Segundo ele, o texto original não mandava batizar em nome da trindade.

Portanto, logo após a ressurreição, YAUSHA MASHIACH se encontrou com os onze discípulos para lhes dar importantes instruções. Entre eles estava presente o apóstolo Pedro que ouviu atentamente aquelas instruções dadas pelo MESTRE: “e disse-lhes: assim está escrito, e assim convinha que o MESTRE padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dos mortos; e em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém (YAUSHAlam).” (Lucas 24:46-47)

Mais tarde, no dia de PENTECOSTES, cumprindo as instruções de YAUSHA relatadas em Lucas 24:47, “Pedro pregou o arrependimento e apelou aos novos conversos para que se batizassem em nome de YAUSHA MASHIACH”, para perdão dos pecados (Atos 2:38)

Em Atos 2:41-43 encontramos registrado a comprovação de que YAUH abençoou a obra do apóstolo Pedro: “ ...então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas. ...Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. ...E cada dia acrescentava-lhes ao MESTRE os que iam sendo salvos.” (Atos 2:41-43) As atitudes de Pedro, Paulo e de outros apóstolos não teriam aprovação de YAUH, a menos que eles estivessem cumprindo exatamente a ordem dada por YAUSHA MASHIACH. Sendo isso verdade, o origi- nal de Mateus 28:19 nunca poderia ser o que conhecemos hoje nas Bíblias atuais. Com base nos fatos históricos, há fortes evidências que já a partir do segundo século o texto original sofreu modificações, para se enquadrar à recém criada doutrina da trindade. Ou seja, fermento que a MULHER colocou em três medidas de farinha (Lucas 13:21).

O dogma da trindade inegavelmente foi criado pela Igreja de Roma e se fundamenta em suposições filosóficas derivadas de ideias pagãs. Os primeiros estudos sobre esse assunto surgiram a partir do segundo século d.Y. Os crentes, no século III, enfrentaram uma crise de fé no interior de suas fileiras em virtude dos debates a respeito da trindade. A história revela que “muitos cristãos se opunham à ideia de um CRIADOR TRÊS EM UM, formado pelo PAI, o FILHO e o ESPÍRITO SANTO, o que lhes parecia muito próximo do politeísmo dos seus vizinhos pagãos.” Livro: Depois de Jesus o triunfo do cristianismo, p. 153. Portanto, a oficialização do dogma da trindade ocorreu no quarto século, nos Concílios de Nicéia (325 d.C.) e Constantinopla (381 d.C.).

A imersão na trindade deixa uma grande dúvida: qual Pai? qual Filho? qual Espírito Santo? Para um fiel pesquisador das ESCRITURAS SAGRADAS a conclusão é muito clara: A fórmula batismal cor- reta é aquela praticada pelos apóstolos e realizada “NO NOME DE YAUSHA”, o nome do SALVADOR. “Porque nada podemos contra a verdade, senão a favor dela. (2 Coríntios 13:8)

Aconselho que todo crente que foi batizado na trindade, venha ser imergido, novamente, no nome de YAUSHA MASHIACH. Aquele que morreu por você e está restaurando todas as coisas no final dos tempos, antes do seu retorno à Terra.

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